sábado, 30 de julho de 2011

Dia de ficar triste

Tão eu, sem nós,
E a mesma vista de sempre:
Porta, estrada, asfalto, automóveis.
A porta me convoca a ser humano.
A estrada me chama de irmão pequeno.
O asfalto quer afeto.
E os automóveis nada percebem.
Eles correm e somem
Da vista de sempre,
Do tempo Agora.


André Virtud

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